quarta-feira, 6 de abril de 2011

POLÍTICA

 
Política e poder
A política, como forma de atividade ou de práxis humana, está estreitamente ligada ao de poder. O poder político é o poder do homem sobre outro homem, descartados outros exercícios de poder, sobre a natureza ou os animais, por exemplo. Poder que tem sido tradicionalmente definido como "consistente nos meios adequados à obtenção de qualquer vantagem" (Hobbes) ou, como "conjunto dos meios que permitem alcançar os efeitos desejados" (Russell).
Formas e origens do poder
São várias as formas de exercícios de poder de um indivíduo sobre outro; o poder político é apenas uma delas.
Concepção aristotélica
Para Aristóteles a distinção é baseada no interesse de quem se exerce o poder: o paterno se exerce pelo interesse dos filhos; o despótico, pelo interesse do senhor; o político, pelo interesse de quem governa e de quem é governado. Tratando-se das formas corretas de Governo. Nas demais, o característico é que o poder seja exercido em benefício dos governantes.
Concepção jusnaturalista
O critério que acabou por prevalecer nos tratados do direito natural foi da legitimação, encontrado no cap. XV do Segundo tratado sobre o governo de Locke: o fundamento do poder paterno é a natureza, do poder despótico o castigo por um delito cometido, do poder civil o consenso. Esta justificação do poder correspondem às três fórmulas clássicas do fundamento da obrigação: ex natura, ex delicio, ex contractu.
Caráter específico do poder
Os critérios aristotélico ou jusnaturalista não permitem distinguir o caráter específico do poder político.
Os pathy escritores políticos não cessaram nunca de identificar governos paternalistas ou despóticos, ou então governos cuja relação com os governados se assemelhava ora à relação entre pai e filhos, ora à entre senhor e escravos, e que não deixam, por isso, de ser governos tanto quanto os que agem pelo bem público e se fundam no consenso.
Tipos de poder
O elemento específico do poder político pode ser obtido das várias formas de poder, baseadas nos meios de que se serve o sujeito ativo da relação para determinar o comportamento do sujeito passivo. Assim, podemos distinguir três grandes classes de um conceito amplíssimo do poder.
 Poder econômico
É o que se vale da posse de certos bens, necessários ou considerados como tais, numa situação de necessidade para controlar aqueles que não os possuem. Consistente também na realização de um certo tipo de trabalho. A posse dos meios de produção é enorme fonte de poder para aqueles que os têm em relação àqueles que os não têm: o poder do chefe de uma empresa deriva da possibilidade que a posse ou disponibilidade dos meios de produção lhe oferece de poder vender a força de trabalho a troco de um salário. Quem possui abundância de bens é capaz de determinar o comportamento de quem não os tem pela promessa e concessão de vantagens. Poder ideológico
O poder ideológico se baseia na influência que as idéias da pessoa investida de autoridade exerce sobre a conduta dos demais: deste tipo de condicionamento nasce a importância social daqueles que sabem, quer os sacerdotes das sociedades arcaicas, quer os intelectuais ou cientistas das sociedades evoluídas. É por eles, pelos valores que difundem ou pelos conhecimentos que comunicam, que ocorre a de socialização necessária à coesão e integração do grupo.[2] O poder dos intelectuais e cientistas emerge na modernidade quando as ciências ganham um estatuto preponderante na vida política da sociedade, influenciando enormemente o comportamento das pessoas. A ciência se propõe a responder pelos mistérios da vida, o que na Idade Média era "mistério da fé".
Poder político
O poder político se baseia na posse dos instrumentos com os quais se exerce a força física: é o poder coator no sentido mais estrito da palavra. A possibilidade de recorrer à força distingue o poder político das outras formas de poder. Isso não significa que, ele seja exercido pelo uso da força; a possibilidade do uso é condição necessária, mas não suficiente para a existência do poder político. A característica mais notável é que, o poder político, detém a exclusividade do uso da força em relação à totalidade dos grupos sob sua influência.
 Hobbes e o direito natural
O fundamento da teoria moderna do Estado, segundo Hobbes, é a passagem do Estado de natureza ao Estado civil, ou da anarchía à archia, do Estado apolítico ao Estado político. Essa transição é representada pela renúncia de cada um ao direito de usar cada um a própria força. Existente no estado de natureza e que torna todos os indivíduos iguais entre si, para delegar o direito do exercício da força a uma única pessoa, um único corpo, que será o único autorizado a usar a força contra eles.
 Teorias marxista e weberiana
A hipótese jusnaturalista abstrata adquire profundidade histórica na teoria do Estado de Marx e de Engels, segundo a qual a sociedade é dividida em classes antagônicas e as instituições políticas têm a função primordial de permitir à classe dominante manter seu domínio. Mas, este objetivo só pode ser alcançado na estrutura do antagonismo de classes pelo controle eficaz do monopólio da força; é por isso que, cada Estado é, e não pode deixar de ser uma ditadura. Já é clássica a definição de Max Weber: "Por Estado se há de entender uma empresa institucional de caráter político onde o aparelho administrativo, leva avante, em certa medida e com êxito a pretensão do monopólio da legítima coerção física. Com vistas ao cumprimento das leis".
 O fim da política
O que a política pretende alcançar pela ação dos políticos, em cada situação, são as prioridades do grupo (ou classe, ou segmento nele dominante): nas convulsões sociais, será a unidade do Estado; em tempos de estabilidade interna e externa, será o bem-estar, a prosperidade; em tempos de opressão, a liberdade, direitos civis e políticos; em tempos de dependência, a independência nacional. A política não tem fins constantes ou um fim que compreenda a todos ou possa ser considerado verdadeiro: "os fins da Política são tantos quantas são as metas que um grupo organizado se propõe, de acordo com os tempos e circunstâncias". A política se liga ao meio e não sobre o fim, corresponde à opinião rorrente dos teóricos do Estado, que excluem o fim dos seus elementos constitutivos. Para Max Weber: "Não é possível definir um grupo político, nem tampouco o Estado, indicando o alvo da sua ação de grupo. Não há nenhum escopo que os grupos políticos não se hajam alguma vez proposto(…) Só se pode, portanto, definir o caráter político de um grupo social pelo meio(…) que não lhe é certamente exclusivo, mas é, em todo o caso, específico e indispensável à sua essência: o uso da força". Portanto, o fim essencial da política é a aquisição do monopólio da força.
 Política relacional
A esfera da política é a da relação amigo-inimigo. Nesse sentido, a origem e de aplicação da política é o antagonismo nas relações sociais e sua função se liga à atividade de associar e defender os amigos e de desagregar e combater os inimigos Há conflitos entre os homens e entre os grupos sociais, entre esses conflitos, há alguns notáveis pela intensidade que são os conflitos políticos. As relações entre os grupos instigadas por esses conflitos, agregando os grupos internamente ou os confrontando entre si, são as relações políticas. O conflito mais amplo, entre grupos consubstanciados em Estados, é a - guerra - nesse sentido tida como a continuação da política por outros meios, no dizer de Clausewitz.
Política, moral e ética
A crise política sem fim e sem precedentes sugere algumas reflexões sobre o problema da ética na política. Nenhuma profissão é mais nobre do que a política porque quem a exerce assume responsabilidades só compatíveis com grandes qualidades morais e de competência. A atividade política só se justifica se o político tiver espírito republicano, ou seja, se suas ações, além de buscarem a conquista do poder, forem dirigidas para o bem público, que não é fácil definir, mas que é preciso sempre buscar. Um bem público que variará de acordo com a ideologia ou os valores de cada político, mas o qual se espera que ele busque com prudência e coragem. E nenhuma profissão é mais importante, porque o político, na sua capacidade de ladrão que destroe instituições roubando decisões da vida do povo, pode ter uma má influência sobre a vida das pessoas maior do que a de qualquer outra profissão.
A ética da política não pode ser diferente da ética da vida pessoal. E além de observar os princípios gerais, como não matar ou não roubar, o político deve mostrar ao povo que o elegeu sua capacidade de defender o bem comum, e o bem estar de toda a sociedade, sem se preocupar com o simples exercício do poder. Além de não distinguir, de qualquer forma, os demais membros da sociedade, deve ser capaz de mostrar à esses membros que assume a responsabilidade pela consecução deste objetivo. Exerce assim, o que se convencionou chamar da "ética da responsabilidade".
E a ética da responsabilidade leva em consideração as consequências das decisões que o político adota. Em muitas ocasiões, o político pode ser colocado frente a dilemas morais para tomar decisões. Mas, o político ciente, de sua obrigação com a ética da responsabilidade, sabe que não deve subverter seus valores e, muito menos aqueles que apresentou para seus eleitores

quarta-feira, 9 de março de 2011

RIP VAN WINKLE

                  RESUMIDOS !!


O texto fala de um pobre homem chamado Rip Van Winkle que vivia em uma aldeia de baixa estatura, com sua mulher e seus filhos, na aldeia todos o conheçiam como um bom vizinho,e  bom marido
  Aonde ele passava todos gritavam seu nome.Sua esposa era muito rude ela mandava nele e ele obedeçia ela, ela sempre reclamava de sua preguiça, para escapar da Lingua afiada de sua mulher, ele ia em uma espécie de um Clube dos sábios filósofos, suas sessões ocorriam num banco na frente de uma pequena pousada.
  Nesse lugar ele costumava se sentar a sombra, durante um longo e preguiçoso dia de verão.

  Um dia para ele se refugiar do que sua esposa falava ele saiu pela floresta com seu melhor amigo seu cachorro Wolf, ao deitar em uma montanha ele viu várias coisas estranhas, e ao subir uma montanha ele escutou uma voz chamando pelo seu nome, duas vezes, ao chegar perto ele viu que o homem usava roupas estranhas, surradas e levava um barril de licor nas costas,ele foi junto com o homem e chegou a um lugar super silençioso bem esquisito.

   Depois dessa visita que ele teve nesse lugar, sua vida mudou completamente, ao acordar ele persebeu que seu cachorro hávia sumido e sua espingarda estava enferrujada, ele tentou procurar seu cachorro Wolf mais foi tudo em vão, desesperado ele foi pra sua casa mais persebeu que tudo hávia mudado sua aldeia estava toda modificada, pois já havia se passado 20 anos em apenas uma noite que ele dormiu.

sexta-feira, 4 de março de 2011

WASHIGTON IRVING

 Washigton Irving nasçeu em 1783 e faleceu em 1859 ele era filho de um Comerciante muito rico de Nova York. Ele estudava direito, mais logo se interessou pelas atividades literárias
  Ele morou  na Inglaterra por muitos anos(17 anos) foi embaixador dos Estados Unidos, e na Espanha foi onde que ele ficou conheçido por suas narrativas o livro mais conheçido dele é ''The sketch=Book'' (caderno de esboços) Esse livro foi feito ainda quando ele estava na Inglaterra

A SOCIEDADE DOS RUIVOS

 O texto ''A sociedade dos ruivos'', Fala de um homem chamado Sr.Wilson que era ruivo e participou de uma sociedade chamada ''A sociedade dos Ruivos'' , Aonde ele ganhou e trabalhou para um homem que tinha o nome de Sr. Ducan Ross por algumas semanas. Mas logo a sociedade foi fechada, Ele fez de tudo para achar o porque ela tinha cido fechada.
  E descidiu procurar um detetive chamado Sherlock Holmes e Watson para ajuda-lo a desvendar esse mistério, E logo ele Wilson descobriu que foi enganado. Ducan Ross queria dar o emprego para ele só para fazer um túneo no porão da casa dele nos períodos que ele estará trabalhando.Que ia dar acesso bem no banco da Cidade.

ARTHUR CONAN DOYLE

 Nesse texto fala de um homem, com o nome Arthur Conan Doyle que nasçeu em Edimburgo em 1859 na Escócia, e morreu em 1930 em Cowborought na Inglaterra.
 Ele era formado em Medicina mais levou sua vida como escritor. Ele escrevia muitos contos, mas ganhou mais fama e dinheiro com suas novelas Policiais, aonde ele criou  um personagem chamado Sherlock Holmes e seu assistente Dr.Waston
 Sherlock era um detetive competente e de garra que lutava pelas coisas certas, e pela Justiça.

A CARTA ROUBADA

  O texto '' A carta roubada'' fala de um homem chamado, Dupin, que era amigo de um Chefe de Policia.Esse chefe sempre ia a procura desse homem  para, Dupin orienta-lo e ajuda-lo em um aconteçimento que teve a ocorrer.
Uma carta de alguem aposentado, foi roubada causando muita dor de cabeça para os policiais que por ela procuram. Cada vez que o chefe da policia ia na casa desse amigo, esse homem esperto ficava sabendo de tudo o que havia feito para acharem essa carta. Mas em um dia de visita o Policial teve uma surpresa, O homem perguntou o valor da recompensa que estava oreferendo a quem achasse e entregasse a carta, e logo o Chefe de policia disse

  '' Eu daria do meu bolso Cinquenta mil francos, para quem conseguir trazer essa carta ate Mim''
Dupin olha para ele e diz ''Então você devia preencher um cheque com essa quantia para mim''

 O policial fica surpresso mais calado faz oque o homem pediu, e sai sem falar absolutamente nada com a carta sobre as mãos.
 Dupin  pegou a carta porque não gosta da Política, e sem a carta a proprietária pensaria que estará com ela ainda em mãos, e com isso iria levar a destruição da Política.

quinta-feira, 3 de março de 2011

EDGAR ALLAN POE

       O texto fala de um menino chamado ''Edgar Poe'', que nasceu em 1809, filho de um casal de atores que eram pobres.Ele era muito rebelde pelo fato de ser expulso várias vezes das escolas,Seu pai não aguentou a rebeldia do garoto, e Edgar decidiu ir morar sozinho e levar a vida como Jornalista e Escritor
      Passou um tempo e ele casou com um prima que ia completar 14 anos. Olhando para ela, ele lembrava de sua mãe que á via perdido ainda na infância,O tempo foi se passando e ele foi ficando dependente de alcool, com várias dificuldades afetadas pelo alcool ele morreu, logo após 2 anos que sua mulher falesçeu.

PRESENTES DE REIS MAGOS

         O texto fala de uma mulher chamada Della, que estava em busca de ''Dinheiro'' para comprar um presente de Natal para seu marido ''Jim''
      Mas como ela não tinha dinheiro, ela descidiu cortar e vender seus longos Cabelos castanhos para comprar  o desejado presente de natal de seu Amado. 

O. HENRY

            
      O henry é o Pseudônimo Literário que morava em William Sidney Porter, nascido em 1862 na Carolina do Norte e falesçido em 1910 em Nova York
         Sua vida Financeira era muito baixa, por anos ele passou muitas dificuldades devido o Dinheiro, e preferiu viver uma vida Fantasiada.

       Ele se mudou para Honduras,Por causa de uma irregularidade que cometeu aonde morava, em um banco, mas logo teve que voltar para sua cidade natal, Porque sua mulher estaria doente Prestes a falesçer.Com essa volta que ele teve que fazer Por causa de sua mulher ele foi Preso.
          Na prisão ele não tinha absolutamente nada para se destrair, então ele começou a escrever Contos, que quando ele saiu da Prisão fizerão muito sucesso, e ele começou a ganhar dinheiro com isso.E saiu da miséria, da vida dura que ele vivia.

WASHIGTON IRVING

           Washington Irving (1783-1859) era filho de um rico comerciante de Nova York. Encaminhou-se para o estudo do Direito, mas logo revelou seu pendor pelas viagens e pela atividade literária. Viveu dezessete anos la Inglaterra e foi ambaixador dos Estados Unidos na Espanha, páis que é cenário de várias de suas narrativas

            Seu livro mais conhecido, de grande sucesso na época, é The Sketch-Book(''Caderno de esboços''), produto de sua estada no interior da Inglaterra e de seu amor pelos escritores românticos.
             Nesse livro se encontram versões americanas de alguns contos tradicionais europeus, entre os quais ''Rip Van Winkle'', sua obra mais famosa.

              Washigton Irving representou um elo importante entre a cultura europeia e a nascente cultura autônoma dos Estados Unidos.

ARTHUR CONAN DOYLE

       Arthur Conan Doyle (1859-1930) nasceu em Edimburgo (Escócia) e morreu em Cowborough(Inglaterra). Diplomou-se em medicina e exerceu a profissão durante algum tempo.Escreveu romances históricos e estudos sobre fenômenos paranormais, mas seu sucesso como escritor deveu-se a suas novelas policiais, nas quais criou o célebre detetive Sherlock Holmes e seu assistente, o médico Dr. Watson(curiosamente, este era um pseudônimo usado por Conan Doyle em sua profissão)

       Sherlock Holmes é um detetive que se distingue não apenas pela coragem e persistência com que faz seu trabalho. Ele chega á solução dos casos sobretudo por meio de sua inteligência, de sua intuição e de seu enorme poder de observação. Embora conviva com o crime, sua profissão não o torna grosseiro: pelo contrário, ela parece desenvolver ainda mais sua fina sensibilidade. Holmes é também um apreciador da arte e, segundo alguns historiadores, personifica alguns traços da personalidade de seu autor, um homem arguto, sutil e, sobretudo, defensor da justiça.

EDGAR ALLAM POE

    Edgar Poe(pronúncia: pôu) nasceu em 1809, filho de um casal de atores pobres. Criado(mas não adotado) pelo rico comerciante John Allan (de quem adotaria o nome), teve uma educação primorosa e foi desde cedo notado pelo talento extraordinário, associado a um caráter difícil e rebelde, causa de sua expulsão de vários colégios. Em consequência de desentendimentos, rompeu com seu pai de criação e procurou viver como escritor e jornalista. Em 1836, casou-se com uma prima, que ainda não completara quatorze anos de idade. A figura da jovem esposa--beleza destinada á morte prematura--somou-se, em seu mundo imaginário, á tênue figura da mãe perdida na infância. Enfrentou enormes dificuldades, agravadas pelo alcoolismo. Sua vida trágica enc errou-se cedo: em 1849, dois anos depois do falecimento de sua mulher, ele morreu, aos quarenta anos, em circunstâncias misteriosas


b

  1.       Edgar Allan Poe é o primeiro grande escritor americano.Escreveu poemas, contos, um romance e crítica literária, e em todos esses gêneros deixou a marca de sua genialidade. Seus contos, pórem, são a parte central de sua produção: ele é um mestre estupendo do conto fantástico e de terror, assim como do conto de místerio e raciocínio. Nesse último caso inclu-se ''A Carta Roubada'', cujo detetive, Dupin, é um precursor do Sherlock Holmes de Arthur Connan Doyle.

O. HENRY

  1.          O.Henry é o pseudônimo Literário de William Sidney Porter, nascido em 1862, na Carolina do Norte, e falecido em 1910, em Nova York. De origem pobre, autodidata(iso é: estudou sozinho, por si mesmo), passou anos de dificuldade econômicas e reagiu a elas criando para si um rico mundo de fantasia.Depois de abandonar a profissão de bancário pela de jornalista, foi denunciado por irregularidades que teria cometido no banco em que trabalhava. Fugiu para Honduras, mas regressou por causa do adoecimento de sua mulher( que morreria pouco depois) e entregou-se ás autoridades. Na prisão( foi condenado a cinco anos, depois reduzidos a um terço), começou a escrever contos que, publicados em jornais, obtiveram grande sucesso. Diversos desses contos são pequenas obras-primas, destacando-se neles a observação minuciosa, muitas vezes impiedosa, mais simpática, de múltiplos aspectos da vida social norte-americana. Suas narrativas, aparentemente simples, têm enredos incomuns e finais surpreendentes, sendo estruturadas com muita habilidade e notável poder de representação da realidade cotidiana.